Deitada e inebriada em teus braços
Envolta de uma paz
Há tempos não sentida
Entregue à teus mimos, carinhos, prazer.
Mr. Pra Que?
Pra Que me tomar assim pra junto de ti?
Pra Que me fazer ir ao teu encontro?
Pra Que me fazer ir no mais fundo de mim?
Me coroou e lhe dei meu melhor
expresso em palavras, gestos,
olhares místicos, puros, lânguidos.
Musicou nossos momentos ; tocou nossos encontros
Mr. Amor
Mr. Aonde vamos assim agarrados sem nos desgrudar?
Colados no silêncio de uma tarde de domingo ainda me pergunto
Gosta de mim? Mas reprimo.
(...)
Ainda acredita nas lágrimas de uma atriz?
(...)
Príncipe disfarçado de Plebeu...
Preencheu meus vazios
musicou meu cada segundo aflito e eu insisto...
“eu não sei em que hora dizer me dá um medo, que medo...”
Na leveza do meu olhar digo
desses dias que passamos juntos
Posso dizer precipitadamente
que já te amo.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Sinais
Sou tão lida nesses olhos imensos
Tão jovem nas incertezas mundanas
Forte nas pedradas da vida.
Choro, faço birra de menina, mas quando é sério...
Quando é coisa de morte/ desastre/ perda/ queda/ susto/ corte
A mulher emerge da terra, tira criança da boca de jacaré,
tomba ônibus
sobe mesa de refeitório
Enfrenta polícia.
E quando é muito, muito, muito forte, sorri mordendo a mágoa.
Tão jovem nas incertezas mundanas
Forte nas pedradas da vida.
Choro, faço birra de menina, mas quando é sério...
Quando é coisa de morte/ desastre/ perda/ queda/ susto/ corte
A mulher emerge da terra, tira criança da boca de jacaré,
tomba ônibus
sobe mesa de refeitório
Enfrenta polícia.
E quando é muito, muito, muito forte, sorri mordendo a mágoa.
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