quinta-feira, 25 de março de 2010

sem medalhas

Uma borboleta morreu

Na escada

Não estava sentada e sim escorrida de ódio de mágoa

Mal vivida

Mal amada

Tinha amigos sim! Por que te encontrei de asa quebrada?

Sentiu medo da vida.

Sem caminho, sem estrada.

A borboleta que havia em mim,

Agora na escada e não estava sentada,

Morria sem homenagem, méritos ou medalhas.

Borboleta morrida deitada

Escada sofrida da meta não alcançada.

Paredes, nuvens, precipícios

Morte sem hora marcada.

Voadora; agora parada.

Vida, Vida... voa...

Mexe essa asa ... Vive, Vive...

Volta a ser alada!

2 comentários:

  1. Não sabia que tu gostavas de poesia.
    Deixo aqui meus cumprimentos
    Beeijos ♥

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  2. Cheguei, borboleta!
    Beijos, Carla
    http://misticasfemininas.blogspot.com/

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